A arte é que imita a vida, kkkkk! Relembrando a ficção"Tieta".

Tem coisas que  por mais que esfregamos os olhos para tentar acreditar, é difícil!!

Estava eu aqui nesse fim de tarde de sábado, em minha cama aquecida por meu corpo febril e me danei a rir sozinha. Minha mãe (tadinha) veio correndo da cozinha pensando que eu estava tendo, no mínimo, uma crise de loucura, já que a febre avançava. Mas não era nada disso, graças a Deus! É que me lembrei de uma cena da vida real que ocorreu há algum tempo atrás no IML. Para começar e não assustar ninguém, desde já alerto que é comum falecer homens que pensavam que viviam num hárem, preservando a cultura árabe, ou seja, tinham mais de um relacionamento amoroso (ou não, rs). Ocorre que, estando todos seriamente cumprindo nosso ofício naquele singular local de trabalho, aparece uma mulher com trejeitos tímidos, pavorosos, e receosos de se aproximar, fazendo um sinal com a mão chamando um dos servidores daquele órgão. O funcionário ficou cismado com aquela situação e a convidou para que se aproximasse. Ela insistiu chamando-o para fora do órgão. Mas como não obteve sucesso, resolveu se achegar e começou a petição inicial (PRESTEM MUITA ATENÇÃO POIS È IMPRESSIONANTE O PEDIDO): “Sabe o que é doutor? É que... É que... Bem... esse homi que tá aí drento, que morreu, sabe?? Ele disse que quando morresse ia me dar, me dava... o... o... (silenciou por uns 5 segundos, em seguida soltou a bomba)... ele me disse que me dava o coisa dele pra mim. Vocês aí pode me dar?”

Poxaaaa! Lembrei da personagem de “Dona Perpétua”, da novela “Tieta” NA HORA! Kkkkkkkk. Para quem não assistiu na época, essa personagem era uma viúva que guardava um segredo numa caixa de sapato, que só foi descoberto no final da novela, para surpresa de todo mundo era os órgãos genitais do falecido marido. Bom, é claro e óbvio que a petição da amante desesperada foi indeferida! Ela sumiu sem deixar rastros quando a esposa chegou muito chorosa pela morte do esposo. Enfim, não há como saber o que se passa mesmo na cabeça das criaturas humanas... Só nos resta rir de tudo isso...fazer o que? Chorar? Não mesmo, rsrsrs!